Joaquim Barrão, num carte postale enviado de França [s/data]
Este nosso conterrâneo era um janota.
Joaquim Barrão, homem de figura e ao que parece culto, atendendo ao meio e à época, foi um dos militares almeirinenses mobilizado para a front. Pela informação que temos era praça e pertenceu ao Corpo de Artilharia Pesada (CAP). Endereçou a seus “estimados pais” um singular postal de França, fardado e em pose. Terminado o conflito e em consequência do “amor em tempo de guerra” a família perdeu-lhe o rasto, julgando-o até, morto. Ao que se sabe escolheu refazer a vida num país destruído onde tudo havia para fazer. Mais tarde alguém o encontra em Paris e …. a sua vida dava um livro (… ou dois)
Este documento foi estimado e guardado por D. Jesuína Veríssimo, (sua irmã mais nova, já falecida)
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